quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Marcelo Camelo e Mallu Magalhães?!?!


Boatos confirmados. Mallu e Camelo juntos e assumidos.


Na noite do último sábado, 22, Mallu Magalhães e Marcelo Camelo assumiram o namoro depois de sairem juntos do show da cantora, com participação de Marcelo, no Morro da Urca, no Rio de Janeiro.
Durante o momento em que dividiram o palco, os dois trocaram carinhos, o que deixou ainda mais evidente os muitos boatos que já vinham cercando os dois. A diferença de idade é o que mais chama atenção. Mallu, que tem apenas 16 anos, fez questão de deixar claro que a disparidade não atrapalha o relacionamento dela com Camelo, de 30 anos, segundo nota divulgada pelo no site do apresentador Leão Lobo. (Jornal A Tarde on line).


Em entrevista a Mallu se diz muito apaixonada pelo Marcelo Camelo.


A questão agora é a idade. Pedofilia?!


Veja que namorar ou beijar na boca não são crimes, mesmo se seu (sua) namorado(a) for maior de idade, pois não há uma lei dizendo que seja crime. Segundo a Constituição Federal, artigo 5°, II, ninguém é obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa senão por força de lei. Assim, se não há uma lei dizendo que isto ou aquilo seja um crime, é porque não é. O mesmo é dito de outra forma pelo artigo 1° do Código Penal Brasileiro - "não há crime sem lei anterior que o defina".


Dizem a boca pequena, que se fossem dois anônimos, seria pedofilia. Enfim os dois juntos, com muita mídia e ainda mais divulgação da mocinha (se bem não esteja mal ela, que diga de passagem canta muito bem), mas marketing é bom para os dois não?!?!


Que sejam felizes, pois a parceria vai além dos palcos....

domingo, 23 de novembro de 2008

Democracia!!


Quando parecia já termos conquistado a democracia(mera ilusão), pois já podiamos escolher os nossos candidatos, elegê-los e "expulsa-los", é expulsa-los, lembra dos cara-pintadas? Mas sabemos que as diretas já! foi apenas um passo e não a concretização do livre-arbítrio. Se voltarmos um pouco no tempo, veremos que todos àqueles que foram idolatrados quis ser onipotente, e ainda se repete tal fato, não abertamente (será) como: Hitler, Stalin, Pinochê, Napoleão. Aliás, está claro a ganancia exarcebada dos nossos atuais usurpadores. Os homens que buscaram o poder supremo foram arduamente amados, como os citados anteriormente, e este fato se perpetuou e assim continuará até que mudemos a nossa compreensão sobre o poder político.


Temos atualmente dois chefes de poder que usam de argumentos opostos para os mesmos fins. Um do socialismo para abusar do poder sobre sua nação. O outro usa do capitalismo, a democracia, mas busca o mesmo fim(em dimensão mundial) , portanto, Fidel Castro e George W. Bush vão se intrigarem muito ainda, pois os opostos se atraem, e dois corpos não podem ocupar um mesmo lugar no espaço, só há lugar para um chefe no Império Planetário.(vale lembrar, um perdeu sua presidência pelo povo, o outro perdeu o poder pela sua própria saúde, será o fim das guerras?)


A nossa população não deixou de ser patriarca, e não só a nossa, uma democraciaque nos obriga a votar, é, mas se não votarmos daremos um passo para trás, e logo se instalará a ditadura não mais mascarada, é, mas vai entender, quando parecemos evoluir vimos que os revolucionários ditadores são exaltados, e que diga o excelentíssimo supremo: "Hy Bush". E como disse o nosso querido Cazuza:"O tempo não pára, e eu agora vejo "o futuro repetir o passado".




22/09/05

Paradigmas cotidianos!


Passamos a vida a espera do amor de nossa vida, daquele bom emprego, carro, casa, etc... Mas, quase sempre não paramos para perguntar porque isso. Bem, estamos acostumados a seguir os padrões, as tradições sem questioná-las. Deve-se crer em Deus ou pelo menos em um, ou um universal, embora houvesse tempos em que não se devia crer em um Deus qualquer, e, sim, no Católico, pois, os outros eram diabólicos, e ainda existem os rótulos diabólicos entre religiões.

Bem porque crer que o amor existe? E o que é o amor? Pois, que percebo dois amores: o amor sanguíneo, assim o defino; aquele que é paternal, maternal, enfim, de parentesco. E o amor ilusório, ou seja, aquele que é o da paixão ardente, dos namorados. Costumo simplificá-los, em amor concreto e amor abstrato.

O amor concreto, por mim, é o maior, onde jamais se desfaz, é algo de si, um pedaço de mim que cresce, meu reflexo, minha perpetuação. Este sentimento nos leva a "exessos", pois os sentimentos nos leva a tal, como direi mais em frente. O amor concreto tem das relações humanas o póder de ser a mais bela de todas. Mas por que o poder antes já, de sê-la? Devido ao fato de vermos infanticídios, parricídios...porém, esses acontecimentos se devem ao uso desnecessario dos sentimentos, antes da razão, porém, não aniquila o horror e nem o merecimento do castigo, pois todo àquele que esquece de usar da razão deve e se dirige à punição. Esse amor maior, sanguíneo, é para minha concepção mais árduo, quando de ascendente para descendente, é perceptível que quando um descendente diz ter o amor maior do mundo, ele mente, enquanto descendente, todavia, logo que "ascende" passa o dobro do amor ter, dobro para causarmos dimensões numéricas hiperbólicas. Esta realmente se configura com a relação mais aplausível do ser humano, senão a única. Quem não se comove, por mais racionalista que seja, ao ver uma cumplicidade entre pais e filhos, e estes últimos quando crinça então, são esplendorosos. Mas para chegarmos a esse amor concreto necessita-se do amor abstrato, certo? Por que menor apreço? Logicamente sem um amor de paixão, não se consegue o concreto, porém, o amor abstrato enquanto tal, não é tão "aprazível", pois é feito de idéias, sentimentos, os quais nos traem, sendo impossível prová-lo. Como alguém leria sua mente? A não ser que acredite em cartomante, hipótese a qual não faço uso, pois não provas concretas, pois é impossível provar o abstrato, porque qualquer um pode falar o quer, dizer que sente o que não sente, ter uma oculta, você nunca saberá...E quando o amor abstrato traz um concreto, o abstrato continua abstrato, e pode ainda evaporar-se como um pensamento que vem a mente e de repente foge, aí dirá, -é que não te amo mais, a relação tá desgastada, e por aí vai. Já o concreto ficará em ambas as partes, ou pelos menos assim deve ser.

A realidade não é tão coerente assim, mas vale tentar...

"Você é o que pensa ser!"