terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Saldo de #Natal!

Bem o feriado de #Natal foi tranqüilo, trabalhar na véspera, sair as 18hs, ficar no posto do lado da loja até as 21hs bebendo e trocando idéia enquanto a família reunida em minha casa e eu nem sabia disso...hehe, todo mundo ligando pra eu ir pra casa.
Em casa família, comida, eu já bem loko de breja e Ice, amigos e mais brejas... duas da matina, só nós né, saímos de rolê por Diadema(que pra variar não tinha nada), aí voltamos pra Sampa e fomos numa baladinha(diiivagar), nunca vi tanto homem juntos num lugar só, não demoramos nem 5 minutos e saímos de novo(só pra gastar mesmo) e voltamos pra minha casa com os amigos, afinal, breja por breja, se bebe em casa mesmo. Encostei no sofá e dormi pra variar...hehe(já tava marcado pra descer pra praia no outro dia).
No outro dia teve uns movimentos aqui na rua pra meninada, rua fechada, e nós com mais breja né, fazer o que...breja aqui em casa e na casa dum pessoal ali na rua da frente(mais churrasco), ou seja, animação o dia todo...a noite umas 19hs Brown desceu com uns amigos dele e logo depois eu fui com outra turma...
AS 22hs estava nós na praia, aí amigos, só farra e breja e tudo mais...só não encontramos Brown e o resto da galera, o Zé tava com o celular descarregado e não tinha o número de mais ninguém...hehe...3 da manhã pro carro dormir(osso, que desconforto)...
As 6:30, por aí, já ia a tropa pelas calçadas atrás de café...as 7:30hs já no mar e brejas...o dia foi de muito mar, surf, brejas, camarão...a noite "voltemuu"...
Um pequeno imprevisto, e um logo atraso na volta, por causa de um problema no carro, vai achar um mecânico naquele lugar, só pra arrumar uma válvula pra ligar a ventoinha pra não esquentar o motor, mas eis que apareceu o cara, Jorge, arrumou tudo e voltamos, num trânsito típico, e chegamos aqui umas 21;45hs +ou-, e ainda tinha um rolê pra fazer, mas tomei banho deitei no sofá e acordei as 3 da manhã e fui pra lençois..hehe
O saldo é positivo, pois não tive ressaca...ah, o espírito natalino tomou conta da tropa, ou melhor, e a real, o espírito de feriado, afinal, ninguém lembrou o significado do #Natal(em tempos modernos, é venda e feriado),mas também, ninguém sabe mesmo na tropa(sincero).
Na segunda o #Natal já é coisa do ano passado...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Vida, #doce #vida!

Não para de aparecer notícias sobre assassinatos, de todos os tipos possíveis e impossíveis. Na aula de história em que se aprendia sobre os antepassados, sobre as guerras em que pareciam ser só história de livros, que jamais se viveria para ver algo parecido em tempos modernos, onde o homem é um ser totalmente racional, mera ilusão. A ilusão de acreditar de o século XXI, seria de tempos jamais imaginados, com o avanço da tecnologia para o bem da humanidade, porém, essa mesma tecnologia também pára o bem da humanidade, o ser humano. As coisas evoluíram e acontecem em proporções maiores, transmitidas em tempo real para o mundo inteiro, coisas que tiram pessoas do anonimato, que levam a fama, que denunciam, coisas que não passam desapercebidas. Os medievais tinham a honra para manter, existiam os duelos entre os guerreiros, onde se mantinham a honra da família entre outras coisas, porém, era olho no olho, as vantagens eram o vigor físico, a habilidade com a espada, não se matava pelas costas, isso uma certa ilusão de sensatez, de respeito.
No mundo moderno, o homem mata pelas costas, em emboscadas e tantos outras "trairagens". No mundo moderno se mata por um real, por um cigarro, por religião, por terreno e por muitos outros motivos de tamanha importância. Talvez a internet, o carro, a moto, o vídeo-game, o cigarro tenham adquirido valor maior nas relações humanas do que o simples abraço, aperto de mão, seria uma preparação para a relação do futuro, entre homens e máquinas, uma relação tratada com muito mais afinco. Nos tempos modernos passa-se mais tempo em frente ao computador do que qualquer outra coisa, já não existem mais o freqüentadores de banquinhos de praças, já não há praças, praças são sinônimo de decadência, onde se encontra a pobreza, os pedintes, os usuários e os raros que acreditam na magia que uma conversa de banquinho de praça pode trazer e que nem mil gigabytes conseguem trazer e nem imagens 3d conseguem demonstrar. No século XXI, não precisa estudar as guerras do passado, entender os desbravamentos, conhecer sobre os povos, lê a pré-história para entender o presente, afinal o presente é na verdade algo que ninguém deseja ganhar de Natal, nem de aniversário. Guerras acontecem e são transmitidas em tempo real, não precisa de livros e sim de televisão, é necessário apenas sair de casa para aprender o que é o homem moderno, a guerra acontece do outro lado da rua, na fila do ônibus, no trânsito, no trabalho e em tudo que rodeia o homem.
O homem do século XXI é a máquina de engenharia perfeita que não consegue funcionar nem automaticamente e nem manualmente, o mundo moderno se humanizou e o homem moderno se mecanizou e o fruto dessa relação; A #vida #banalizou.
Humanização!