No mundo moderno, o homem mata pelas costas, em emboscadas e tantos outras "trairagens". No mundo moderno se mata por um real, por um cigarro, por religião, por terreno e por muitos outros motivos de tamanha importância. Talvez a internet, o carro, a moto, o vídeo-game, o cigarro tenham adquirido valor maior nas relações humanas do que o simples abraço, aperto de mão, seria uma preparação para a relação do futuro, entre homens e máquinas, uma relação tratada com muito mais afinco. Nos tempos modernos passa-se mais tempo em frente ao computador do que qualquer outra coisa, já não existem mais o freqüentadores de banquinhos de praças, já não há praças, praças são sinônimo de decadência, onde se encontra a pobreza, os pedintes, os usuários e os raros que acreditam na magia que uma conversa de banquinho de praça pode trazer e que nem mil gigabytes conseguem trazer e nem imagens 3d conseguem demonstrar. No século XXI, não precisa estudar as guerras do passado, entender os desbravamentos, conhecer sobre os povos, lê a pré-história para entender o presente, afinal o presente é na verdade algo que ninguém deseja ganhar de Natal, nem de aniversário. Guerras acontecem e são transmitidas em tempo real, não precisa de livros e sim de televisão, é necessário apenas sair de casa para aprender o que é o homem moderno, a guerra acontece do outro lado da rua, na fila do ônibus, no trânsito, no trabalho e em tudo que rodeia o homem.
O homem do século XXI é a máquina de engenharia perfeita que não consegue funcionar nem automaticamente e nem manualmente, o mundo moderno se humanizou e o homem moderno se mecanizou e o fruto dessa relação; A #vida #banalizou.
Humanização!
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